O setor de ensino superior privado tem se transformado muito no Brasil e o sinal mais claro disso é a recente entrada de vários grupos educacionais na bolsa de valores. Não é tão simples o processo de entrada na bolsa, os grupos precisam apresentar três anos de contas auditadas, um conselho de administração e metas bem definidas de expansão. Freqüentemente, uma reorganização dolorosa do negócio é necessária.
O Grupo Anhanguera passou de dezessete para 47 instituições em pouco mais de um ano. Foi o grupo que mais deu certo: o valor das ações já cresceu 50%. Trata-se ainda de um caso emblemático da profissionalização pela qual passam as universidades. O ingresso das faculdades no mercado de capitais não provoca apenas uma mudança fundamental na condução desse tipo de negócio no país. Pode representar, também, um avanço para os alunos. Na infra-estrutura das trinta faculdades adquiridas pela Anhanguera foram renovados laboratórios e bibliotecas. A entrada na bolsa acaba tendo ainda impacto positivo no nível do ensino (o que não faz mal às universidades brasileiras). Uma das razões remete, de novo, aos ganhos de escala. Numa rede, os custos com a confecção de currículos e material didático (parte do negócio que sai caro para as universidades) caem drasticamente. O mesmo material é adotado em dezenas de faculdades. As mensalidades também acabam ficando mais baratas.
Não por acaso, são boas as perspectivas de expansão do faturamento nesse setor: os 20,5 bilhões de reais deste ano devem chegar a 28 bilhões de reais em 2012, segundo uma projeção da consultoria Hoper. São números polpudos o bastante para atrair estrangeiros. Eles já são a maioria dos investidores em universidades brasileiras na bolsa – e têm apostado também fora do mercado de ações.
O caso da Anhanguera nos remete ao modelo das 7 Competências Essenciais. Podemos citar a dimensão 3, uma vez que foi necessário uma reestruturação em toda a estrutura organizacional das faculdades adquiridas. A partir do momento que as faculdades são incorporadas ao grupo, elas passam por essa reformulação para que possam apresentar o mesmo padrão. A dimensão 2 também pode ser notada pois, a cultura e os valores das faculdades que entram no grupo acabam sendo se não completamente mudados, aos poucos adaptados a nova cultura do grupo.
ResponderExcluiro grupa Anhanguer foi ousado em iniciar uma prática pouco comum no Brasil. Para que esse projeto desse certo foi necessario uma reestruturação das faculdades adquiridas. Toda estrutura dessas universidades são modificadas. a parta administratica em geral, os processos de recursos humanos, capital intelectual, tudo deve ser revisto e retrabalhado, pois o objetivo e construir uma nova imagem, mais interessante que o mercado de ações. A vantasgem competitiva deve ser buscada de todas as formas.
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ResponderExcluirO caso da Anhanguera trata de organização que procurou investir em instituições de ensino superior restututando instituiçõe que se encontram a da beira da falência transformando as em grandes centros universitários. O ideial do grupo é valorizar as açoes dos centros univesitarios transformando em capital intelectual revisando o retrabalho com o objetivo de construir uma nova imagem mais interessante no mercado indo em busca de novas vatangens competitivas.
ResponderExcluirPoucos setores têm se transformado tanto no Brasil quanto o de ensino superior privado. O sinal mais claro disso é a recente entrada das universidades na bolsa de valores. O Anhanguera passou de dezessete para 47 instituições em pouco mais de um ano. Foi o grupo que mais deu certo: o valor das ações já cresceu 50%. Trata-se ainda de um caso emblemático da profissionalização pela qual passam as universidades na bolsa de valores. A conclusão que chego é que é necessário inovação, criatividade e buscar bastante conhecimento para fazer com que sua empresa consiga crescer de forma sustentável.
ResponderExcluirO mesmo material é adotado em dezenas de faculdades. As mensalidades também acabam ficando mais baratas.O Anhanguera passou de dezessete para 47 instituições em pouco mais de um ano. Foi o grupo que mais deu certo: o valor das ações já cresceu 50%. Trata-se ainda de um caso emblemático da profissionalização pela qual passam as universidades na bolsa de valores. A conclusão que chego é que é necessário inovação, criatividade e buscar bastante conhecimento para fazer com que sua empresa consiga crescer de forma sustentável.Hoje, forçadas pelos cenários altamente competitivos, as IES se vêem obrigadas a se tornarem mais eficientes na sua gestão de forma a reduzir custos e obter maiores lucros.
ResponderExcluirDiante disso, buscam investidores para poderem expandir o seu negócio e, fazem isso, para terem mensalidades mais baixas, avanços na infra-estrutura e, por vezes, até a melhora do ensino.
A Anhaguera é um típico caso de que é possível se trabalhar o desenvolvimento dos alunos e ao mesmo tempo obter lucro com isso.
ResponderExcluirHoje, forçadas pelos cenários altamente competitivos, as IES se vêem obrigadas a se tornarem mais eficientes na sua gestão de forma a reduzir custos e obter maiores lucros.
Diante disso, buscam investidores para poderem expandir o seu negócio e, fazem isso, para terem mensalidades mais baixas, avanços na infra-estrutura e, por vezes, até a melhora do ensino. Quando as IES conseguem se estabelecer nos diversos estados, têm sua marca valorizada e conseguem reduzir os custos, pois tudo é pensado em grande escala.
Por exemplo: "Torna-se possível, por exemplo, a compra de equipamentos para um laboratório pela metade do preço – daí as chances de a infra-estrutura melhorar."
A entrada na bolsa pode afetar de maneira positiva a qualidade do ensino. Porém, diante da avaliação feita pelo MEC as IES precisam desenvolver cada vez mais o seu ativo intangível, que são os professores.
Diante desta realidade, a Anhaguera enviou seus professores para um curso de reciclagem, e com isso está investindo no seu ativo intangível de maneira a conseguir ganhos futuros e, consequentemente, uma IES com uma imagem positiva, vai atrair mais investimentos.
A Anhaguera, consegue ganhar em escala, o que a possibilita investir mais ainda no seu corpo docente.